Nem todos estão prontos: o desafio da CVM 175 e a corrida por adequação na indústria de fundos

Em 30 de junho de 2025, chegou ao fim o prazo oficial para que os fundos de investimento se adaptassem à Resolução CVM 175. Desde a sua entrada em vigor, a norma já era considerada uma das maiores reformulações do setor nas últimas décadas.

A proposta era clara: substituir 38 normas anteriores por um regulamento unificado, promover mais transparência, reforçar a governança e preparar o mercado para uma nova era de investimentos com padrões internacionais.

Mas a teoria nem sempre encontra terreno fácil na prática. Segundo levantamento da Anbima, até agosto de 2024 apenas 26% dos fundos estavam oficialmente adaptados à nova regra, representando pouco mais de 8 mil fundos em todo o país. Embora o patrimônio sob gestão dessas carteiras já tivesse ultrapassado R$ 2 trilhões, o número de instituições preparadas ainda era modesto diante da complexidade das mudanças exigidas.

Entre os principais desafios trazidos pela nova norma estão:

  • A criação de estruturas com múltiplas classes e subclasses, cada uma com regras próprias
    • A necessidade de segmentar e rastrear as taxas por prestador de serviço
    • A parametrização das novas regras contábeis, operacionais e regulatórias
    • A modernização da infraestrutura de sistemas para dar conta do novo padrão

MAPS Pegasus: tecnologia preparada para a nova regulação

Com a chegada da CVM 175, muitas instituições tiveram que correr contra o tempo para adaptar seus sistemas às novas exigências. Já os clientes que utilizam o MAPS Pegasus passaram por esse processo com tranquilidade, graças a uma estrutura que já contempla, de forma nativa, os principais pilares da norma.

A seguir, você confere como a solução se conecta aos pontos centrais da CVM 175.

Estrutura multiclasses e subclasses integrada

A arquitetura do MAPS Pegasus foi construída para lidar com fundos de múltiplas classes e subclasses com total independência operacional. Cada estrutura possui seus próprios parâmetros de política de investimento, cálculo de cotas, liquidez e enquadramento, permitindo que a gestão seja feita com agilidade e segurança.

Segmentação de taxas por prestador de serviço

A plataforma permite configurar, rastrear e manter o controle detalhado das taxas destinadas ao administrador, gestor, custodiante e distribuidor. Isso garante conformidade com os requisitos de transparência da nova regulação, com flexibilidade para diferentes níveis de personalização.

Enquadramento regulatório e gerencial automatizado

Com o Pegasus, é possível cadastrar regras simples ou compostas para controle por fundo, classe ou subclasse. O sistema processa automaticamente os enquadramentos, com alertas inteligentes, trilhas de auditoria e total aderência à norma.

Atualizações contínuas com zero retrabalho

As mudanças exigidas pela CVM 175 foram incorporadas diretamente à estrutura do sistema, eliminando a necessidade de adaptações manuais. Os relatórios obrigatórios são gerados automaticamente e os parâmetros regulatórios já estão disponíveis no core da plataforma.

Governança e escalabilidade em nuvem

Hospedado no MAPS Cloud, o Pegasus oferece estabilidade, segurança e escalabilidade para lidar com o aumento de complexidade e volume de dados trazido pela nova regulação. Todas as operações são auditáveis e integradas em tempo real a painéis analíticos voltados para diferentes áreas da instituição.

Sua instituição está preparada para operar com total segurança sob a CVM 175?

Se sua operação ainda depende de processos manuais, ajustes constantes ou planilhas paralelas, o MAPS Pegasus pode ser a mudança que sua equipe precisa.

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